Clube empresa, a discussão do momento
Muito tem se discutido a respeito da Sociedade Anônima de Futebol(SAF), pouco sabemos sobre a Lei 14.193/21 a qual rege sobre esse assunto, mas o que mais tem nos chamado atenção é a forma como está sendo conduzido os clubes que onde elas estão sendo estabelecidas, exemplo do Cruzeiro, comprado pelo ex-jogador e agora empreendedor Ronaldo, sua empresa assumirá todo passivo do clube e promete investir 400 milhões em 4 anos, mas a polêmica está se dando pela não renovação do goleiro e ídolo Fábio, isso será comum nos clubes em que prevalecer a SAF, ídolos são tratados como funcionários comuns, e uma empresa visa sempre o que é melhor para seu caixa, claro que a discussão é válida em ternos de valorização do ser humano e atleta que tanto serviu ao seu clube.
Se no Paraná tivéssemos uma SAF, e funcionário como o Saulo fosse demitido haveria uma discussão em termos de sua história no clube? só um exemplo torcedor!
Como toda mudança sempre haverá um sacrifício, em se tratando dos clubes virarem empresa os atletas considerados ídolos deixaram de ser intocáveis, e aqui não entro no mérito de reconhecimento, mas sim de números, empresa sadia é empresa que lucra, espero que possamos ter mais discussões sobre o tema, afinal o Paraná pode ser um dos clubes a se tornarem SAF, em tempos de tantos investimentos em times, caminhar sozinho é quase que suicídio.
Nos acompanhe no canal do YouTube “Markinhos na Área”, forte abraço nação tricolor!
É nóis que tá!
Por Markinhos Santos
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O problema trazido pela coluna pode ser facilmente contornado, caso a maioria dos acionistas da sociedade anônima do futebol sejam os próprios torcedores do clube.